São palpites, não opiniões.
Não opino sobre ti. Palpito.
Nada faz jus ao teu ser. Nada. Nem palpite, nem opinião.
Tentei correr até ao infinito e procurar, alguma coisa, algo, qualquer coisa.
Nada se compara. A ti. Nada.
Tentei, juro que tentei. Fracassei.
Queria ter a tua força, a tua vontade. No mínimo um pouco.
Não queria tudo. Tudo é demais. Só tu consegues.
Só tu és assim.
Perco-me nas tuas qualidades. Também nos teus defeitos.
És perfeito, de tão imperfeito que és.
Vulnerável nesse ar supremo. Nada te dói, nada.
No fundo, tudo te magoa. Tudo o que te afecta. Magoa.
Gosto. Gosto muito.
Que sejas forte, mas que te quebre. A mais simples coisa.
A mais profunda, nada superficial. Nada fútil. Não.
De fútil não tens nada.
És cheio de valores e princípios. Admiro.
Que penses. Por ti, e só por ti.
Que nada, nem mesmo eu te mude. Preciso disso.
Fazes-me falta. porque insistes que não me fazes falta.
Contrarias-me. Eu mereço. Gosto.
Estou perdida,
De tão perdida que estou por ti.
Por tudo o que mostras. Mas ainda mais, pelo que tentas não mostrar.
Descubro-te todos os dias. A cada dia.
Todos os dias palpito. Não desculpa. Palpita-me.
Tento chegar a ti.
Palpita-me o coração. Cheio de ti.
Podia dizer-te o que sinto. Mas é apenas um palpite.
Lindo e intenso ❤